sexta-feira, 5 de maio de 2017

A bola de neve que parece não ter fim na Previdência social.




Aparentemente parece que estamos lidando com problema e solução aparente, ou seja, somente formular uma questão e resolver com um simples projeto de resposta, a qual se equaciona todo o resultado para o esperado. Não é isso que estamos vivenciando nos dias em que estamos vivendo. Tudo bem que é necessária a reforma previdenciária, mas, ao mesmo tempo, parece ter uma bola de neve entre esse meio, a qual parece não ter fim se não arrumarem jeito de sanar essa sangria desatada que são os pagamentos de benefícios da previdência social aos funcionários públicos. 

Precisam formular fórmulas em que esses pagamentos não saiam exclusivamente das contribuições dos trabalhadores das empresas privadas, já que a contribuição dos funcionários públicos somente em si não é suficiente para pagar seus próprios benefícios. “Em 2013, houve quem pensasse que o nó financeiro da previdência pública federal estava finalmente desfeito.” (Internet). De nada adiantará sempre aumentar a idade da aposentadoria dos trabalhadores de empresa privada, uma vez que sempre que houver aumento de salários esse rombo na previdência sempre aumentará. Na medida em que os aumentos de salários aumentam, se percebe que, à distância, entre um salário e outro é muito alta, os valores são discrepantes. 

Uma luta de querer defender o que é impossível, sabendo que não tem como defender. É pensar que as contribuições dos trabalhadores das empresas privadas irão salvar toda a previdência com seus míseros salários a contribuir com suas parcelas com a previdência. Os trabalhadores de empresas privadas já em somatória de anos de trabalhos que assim se perfazem quarenta e nove anos (meio século) de suas vidas trabalhando. Tudo bem que, em países desenvolvido, tem se dado certo as reformas de previdência, mas por outro lado, pode se perguntar, será que essas discrepâncias de tamanho monstruosas faziam parte em seus sistemas de previdência em que, uma disparidade tão grande entre o privado e o público que é no Brasil. 

Nem tudo que se vê na casa do vizinho pode dar certo na minha, pois, tenho que analisar se, meus conceitos e costumes são os mesmos que aditados irão se encaixar ao sistema em que deu certo para meu vizinho, tenho que estar disposto a reorganizar minha casa, antes de reorganizar, assim como meu vizinho, pois deu certo com ele e por que não pode dar certo comigo. Não é só pensarmos que deu certo lá fora e dará também que dará certo aqui também no Brasil. Antes temos que fazer a lição de casa, corrigir as discrepâncias. (Internet). 

Só assim poderemos nos livrar dessa bola de neve tão imensa que esta engolindo todas as contribuições dos trabalhadores das empresas privadas, tornando assim a previdência como um buraco sem fundo que, lutando contra a maré penaliza muitos, retirando assim o direito que esses têm que, um dos pontos tocantes é o direito a saúde e educação, sendo esses privilégios dos que contribuem em números com a discrepância, já que, muitos desses privilegiados têm seus filhos em escolas públicas, pagam convênios médicos, muitas vezes de valores altíssimos, quando os trabalhadores antes da crise em que atual 2017, em 2010 segundo o IBGE,72% dos brasileiros ganhavam menos de 2 salários mínimos. (Internet)

Percebemos que essa discrepância possivelmente esta muito mais distante entre salários, isso sem contar com os desempregados. Percebemos que, a, reforma previdenciária é preciso sim más desde que os pesos sejam iguais entre os brasileiros, os que contribuem e os que recebem. Isso porque, a previdência não pode ser cobrada apenas com maior afinco nas costas do maior número de contribuintes que, são os das empresas privadas, que em maior número, maus os que vivem menos e não tem direito e privilégios, assim como, o de lazer digno, em que muitos em suas férias, no máximo é descansar em suas casas, já que, seus ganhos não é suficiente para arcarem com viagem de férias e muitos que, até de um modo ou outro vendem suas férias a fim de pagarem dívidas que devido ao ganho salarial contraíram por motivos pessoais de obrigações, como compra de remédios e outros. 

Creio eu, que; mesmo que aumentem a aposentadoria para cem anos de idade, essa "bola de neve continuará comendo como um bicho papão" a contribuição do povo. Muito bem focada esta pesquisa em que o Jornal Estadão apresenta sobre o "déficits do INSS", "Aposentados do Estado custa dez vezes mais." (Internet) Isso nos dá uma boa dimensão do problema. Percebe-se que, a situação é difícil, "como uma locomotiva em alta velocidade sem freios".
Não se trata aqui, ser contra funcionários públicos, pois sem eles a máquina pública não anda, más sim como, todos os contribuintes possa um dia não ter notícia que jamais ninguém quer ouvir, que seria a falta da aposentadoria, o que, pode acontecer se hoje não for tomada devidas precauções a este evento. Muitos pode até pensar, ser problema de PT, ao contrário, isso vem de mau gerenciamento com o dinheiro público que sempre teve no Brasil, más com a última globalização em que o Brasil fez parte. 

Os lastros do Brasil financeiro que, das estatais muitas vezes cobriam o rombo da previdência. Lucros que sempre foram usados, isso sem contar com as pequenas empresas engolidas pela globalização que geravam muito recolhimento ao INSS. Antes da globalização tinha muita inflação, sim, isso não se pode negar, mas não tinha muito risco às aposentadorias entrar em colapso. "Aposentados do Estado custa dez vezes mais." (Internet)
O mundo lá fora tinha que jogar seus produtos em algum lugar e, esse lugar, um deles foi o Brasil. Um dia esses outros países teriam que escoar seus produtos, teriam que abrir empresas em outros países e um deles o Brasil. Foi precipitada a entrada do Brasil na última globalização e hoje pagamos um preço muito alto, o qual, não se sabe ainda o quanto pagaremos por um passo tão gigante como "o carro na frente dos bois". 

"Trocou-se os pés pelas mãos". Antes tínhamos essa disparidade na previdência entre público e privado, sim, mas as estatais com seus lucros faziam muita diferença, eram lastros econômicos para o Brasil. Bastava criar leis para não haver tantos desvios, os quais um deles era indicação de políticos para as presidências, diretorias, muitas vezes e muitos cargos comissionados, bastava uma boa gerência de fiscalizações e todos os cargos concursados, desde o maior até o menor. O Brasil precisa perceber que, quando se vende uma empresa estatal, seu valor de venda cobre as dívidas momentâneas, más abre um rombo ao passar do tempo, (Internet) já que não tem mais aquele "lastro" econômico, As empresas privatizadas fazem falta nos dias atuais nas contas públicas, principalmente quando se trata de Previdência Social, seus lucros ajudavam e muito neste setor. Era como uma poupança. Pois, se é bem do Estado, não importa onde se é aplicado, ou não pertence ao Estado e indiretamente ao povo. Cerca de 39,2 % (Internet) são gastos com pagamentos a funcionários público. 

Se não pensar hoje como salvar meios em que esses gastos sejam pagos por meios em que não onerem mais a população; no futuro teremos grandes problemas para quem depende desses ganhos. Pois são quase 40 % de todo lucro que entra no país. Levando em consideração as outras contas, não precisamos pensar muito, em qual situação chegaremos se nada for feito enquanto ainda se pode fazer. Por muito tempo se abriu muito o leque de benefícios e agora essa situação é incontrolável. 

Texto escrito em 05 de maio de 2017
Atualizado em 07 de maio de 2017
Atualizado em 09 de maio de 2017
Atualizado em 10 de maio de 2017
Atualizado em 15 de maio de 2017 


                                                             --------------Messias Albino-------------



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

A arte de rua não pode ser visto com olhos preconceituosos só porque a maioria de seus participantes vem da periferia, quando não de menos privilegiados que são poucos. Olhar a arte de rua com preconceito é enxergar no. É ter vergonha de ver estampado como arte os trabalhos de alguns.


São Paulo e suas surpresas. Agora Dória tem em seu plano dar continuação a privatizações. Após atos que chocou uma grande parte dos moradores da cidade com a investida contra pichadores e grafiteiros que até impondo agora multa, pichar pode ser crime, más grafite até mesmo grandes países usam para dar outro ar nas grandes cidades. Vem se deixando de contribuir com a cidade em questão de colocar São Paulo contrário de cidades americanas que, usa o grafite com bons olhos. 

Isso, trás muitos turistas para a mesma cidade, ou seja, aos Estados Unidos, más pelo que se percebe existe algo como certo preconceito em São Paulo o que parece, pois esses acontecimentos/eventos de grafiteiros sempre nascem na periferia. Deu-se tanto trabalho para conscientizar os pichadores a não pichar, cedendo assim espaços aos mesmos a grafitar, agora que a cidade poderia ganhar com visual fora do país, assim como tem grafiteiro brasileiro que até já se apresentou no exterior, de repente esse balde de água fria. 

Dá-se a entender que para o senhor Prefeito só se dá como arte aquelas em que passou no crivo do mundo acadêmico e os pintores mais antigos, se esquece de que muitos dos pintores antigos não passaram por mundos acadêmicos, más sim com o tempo foram eternizados como tal. De repente mais um ataque no que se dizem vitrines em que o mundo vê o país de uma maneira mais sutil. 

Se isso acontecer realmente poderemos também vender o Brasil com todos os brasileiros a pagar os impostos aos estrangeiros, pois só esta sobrando à carcaça deste país imenso. Quem sabe privatizando também o mundo político brasileiro o país não venha melhorar visto que se futuramente não tendo o que privatizar, privatize também nossa política.

Escrito em 16/02/2017

"Virada Cultural sente mudanças e sofre esvaziamento". 22/05/2017 (data para pesquisa) Realmente descentralizou os encontros no sentido de locomoção, as pessoas deixam de pensar em virada cultural e começam a pensar no que encontrará nos lugares de agora, já que, como contar com segurança, isso sem falar que antes já não era tão seguro. 

Atualizado em 06/02/2018

                                                               -------------Messias Albino-------------

segunda-feira, 13 de julho de 2015

RELIGIÃO

RELIGIÃO 

Para muitos, religião não se discute. E na verdade estão certos, pois nem sempre se discute religião sem que os mesmos não sejam filiados a uma. Motivos esse em que essas discutições incomodam muita gente no sentido de ser ou não ser, aceitar e não aceitar, certo ou errado, pecado ou não, liberdade ou a falta de liberdade de a mesma em seus pensamentos. Mas na verdade para muitos uma religião a seguir é aquela que tem limites a seguir e esses limites às colocam verdadeiramente como religião a qual um porto seguro. 

A cada dia que percebemos que o mundo se transforma assim creio eu, percebe-se assim que também cresce as diferentes ideias sobre o avanço em se ter como privilégio uma religião. Parabéns ao povo brasileiro, onde o cristianismo (número de protestantes) cresce a todo o momento demonstrando assim que o povo tem suas opiniões. Não somente andam atrelados a dogmas e conceitos. Os quais, como parâmetros más não como disciplinas, ou seja, o povo começa a se sentir como se pensar a meu ver,“ não posso desprezar a concepção de que se tenho um compromisso comigo mesmo, o qual se uma religião, tenho que a essa valorizar e para que eu valorize, tem que haver alguma fonte em que seja minha base. 

Pelo visto as religiões evangélicas estão mostrando que essa base em que o povo busca se mostra atraente, atraente no sentido de que as igrejas têm que ser vista como um ponto social em que se trata de cultos e reuniões de palestras que com um objetivo e somente um adorar a Deus. Assim sendo, enquanto o catolicismo não tem essa perfeita união vence nesse quesito união, “Ó quão bom e com suave é que os irmãos vivam em união”, Fonte: palavras essa da bíblia sagrada. A meu ver as igrejas evangélicas não contam com o sentido religioso político, mas sim com o sentido de ser adorador e esse adorar a Deus. 

Isso é bom, pois denota que sem limites, logo o ensejo se torna sem sentido, pois se tornam tão fáceis as coisas, que posso ser tal seguidor de algo apenas por não precisar de limites os quais tem a ver com meus preceitos educacionais e influem constantemente a mesma, já que, um bom adorador, jamais se vê limitado por ter limites, mas sim a realidade em que esses limitem o mostra no dia-a-dia, pois tem a plena certeza que esta ligado em algo, e esse algo é sua base firme, a qual , muitas vezes por ter uma religião como porto seguro, aquela em que ele se realiza como um verdadeiro adorador. 

Para muitos não basta dizer: “tenho religião“. Esses veem a religião não como um rótulo, como o que se coloca em qualquer produto, mas sim com o sentido de adorar em verdade algo ou coisa a qual a transforma e se percebe nitidamente em todo contexto de sua vida cotidiana. 

Texto escrito em 2014

Atualizado em 13/07/2015


                                            --------------Messias Albino------------

sábado, 26 de maio de 2012

Equilíbrio

Talvez possamos ignorar muitas vezes sem perceber que existe um grande equilíbrio entre nós e nossos atos, sendo esses bons ou maus, ofensivos ou inofensivos, favorável ou desfavorável, ingênuo ou não. Talvez até impensado passível de nós mesmos se sentirmos mal contra nossa pessoa, ou seja, quando assim deixamos um papel de bala ou doce cair em via pública e não agachamos pegamos, muitos se sente envergonhados de estar se agachando para apanhar. 

Esta na hora de parar com essa coisa boba e deixar sejam o que for que deixarmos cair no chão, esquecer essa ignorância que por muito tempo carregamos, quando vejo alguém que se abaixa na rua para apanhar um simples papel de embrulho de uma simples bala que por descuido caiu ao chão, fico muito feliz em saber que alguém pensa na natureza e assim quer o bem da mesma. 

Estamos no mundo e, portanto esse equilíbrio nos afeta, pois uma grande cadeia, essa que se forma ao redor de todo ser vivente. Podemos dizer que as conquistas adquiridas seja ela grande ou pequena, logo deixa um grande respaldo de sonhos que andarão e não ficarão a mercê do nada. Assim sendo, todos se prestigiam de um todo, o qual é essa grande cadeia em que vivemos. 

Quando pensamos, ou mesmo questionamos as questões das matas, as águas e outras preservações do planeta, percebemos que todos se unem nesse sentido, países impondo contra maus usos de vias públicas quanto às sujeiras que entope canais pluviais causando enchente para quem mora perto destes e ao mesmo tempo poluindo muitos rios, entre outros cuidados. 

Percebemos que isso não só beneficia aquele certo país ou população, ou seja, do mesmo jeito que poderemos tomar água poluída através do lençol freático, assim também poderemos ou corremos o risco de que essa água se poluída venha também sobre nós em tempos de chuva. 

Temos que continuar insistindo em entregar aos nossos descendentes um mundo limpo na medida do possível, mostrando assim boas maneiras, a fim de que ele assim também entregue a outros essa mesma conscientização "a cidadania em questão". Nossos descendentes aprendem o que se espelham em nós seja coisa boa ou ruim. A educação transforma. 

Texto escrito em 2012

                                               ------------- Messias Albino --------------